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150 of 76 results
1.
ubuntu-doc@lists.ubuntu.com (Ubuntu Documentation Project)
2006-04-10
ubuntu-doc@lists.ubuntu.com (Projeto de Documentação Ubuntu)
2006-04-10
ubuntu-doc@lists.ubuntu.com (Projeto de Documentação do Ubuntu)
4.
Windows Networking
2006-04-10
Redes Windows
5.
Computer networks are often comprised of diverse systems, and while operating a network made up entirely of Ubuntu desktop and server computers would certainly be fun, some network environments must consist of both Ubuntu and <trademark class="registered">Microsoft</trademark><trademark class="registered">Windows</trademark> systems working together in harmony. This section of the <phrase>Ubuntu</phrase> Server Guide introduces principles and tools used in configuring your Ubuntu Server for sharing network resources with Windows computers.
2006-04-10
Redes de computadores geralmente são compostas de diversos sistemas e, ainda que operar uma rede feita apenas de servidores e desktops Ubuntu deva ser divertido, alguns ambientes de rede devem se consistir de sistemas Ubuntu e <trademark class="registered">Microsoft</trademark><trademark class="registered">Windows</trademark> trabalhando juntos em harmonia. Esta seção do Guia para Servidores <phrase>Ubuntu</phrase> introduz princípios e ferramentas utilizadas para configurar seu Servidor Ubuntu para compartilhar recursos de rede com computadores Windows.
6.
Introduction
2006-04-10
Introdução
7.
Successfully networking your Ubuntu system with Windows clients involves providing and integrating with services common to Windows environments. Such services assist the sharing of data and information about the computers and users involved in the network, and may be classified under three major categories of functionality:
2006-04-10
Ligar em rede seu sistema Ubuntu com clientes Windows envolve que se disponibilize e integre serviços comuns a ambientes Windows. Tais serviços ajudam no compartilhamento de dados e informações sobre os computadores e usuários envolvidos na rede e pode ser classificado sob três grandes categorias de funcionalidades:
8.
<emphasis role="bold">File and Printer Sharing Services</emphasis>. Using the Server Message Block (SMB) protocol to facilitate the sharing of files, folders, volumes, and the sharing of printers throughout the network.
2006-04-10
<emphasis role="bold">Serviços de Compartilhamento de Arquivos e Impressão</emphasis>. Utilizando o protocolo Server Message Block (SMB) para facilitar o compartilhamento de arquivos, pastas, volumes, e o compartilhamento de impressoras da rede.
9.
<emphasis role="bold">Directory Services</emphasis>. Sharing vital information about the computers and users of the network with such technologies as the Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) and Microsoft <trademark class="registered">Active Directory</trademark>.
2006-04-10
<emphasis role="bold">Serviços de Diretórios</emphasis>. Compartilhando informações vitais sobre os computadores e usuários da rede através de tecnologias como o Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) e o Microsoft <trademark class="registered">Active Directory</trademark>.
10.
<emphasis role="bold">Authentication and Access</emphasis>. Establishing the identity of a computer or user of the network and determining the information the computer or user is authorized to access using such principles and technologies as file permissions, group policies, and the Kerberos authentication service.
2006-04-10
<emphasis role="bold">Autenticação e Acesso</emphasis>. Estabelecendo a identidade de um computador ou usuário da rede e determinando a informação a qual o computador ou usuário está autorizado a acessar utilizando tais princípios e tecnologias como permissões de arquivo, diretivas de grupo e o serviço de autenticação Kerberos.
308.
The <emphasis>ServerAdmin</emphasis> directive specifies the email address to be advertised for the server's administrator. The default value is webmaster@localhost. This should be changed to an email address that is delivered to you (if you are the server's administrator). If your website has a problem, Apache2 will display an error message containing this email address to report the problem to. Find this directive in your site's configuration file in /etc/apache2/sites-available.
2006-05-07
A diretiva <emphasis>ServerAdmin</emphasis> especifica o endereço de email a ser anunciado como do administrador do servidor. O valor padrão é webmaster@localhost. Ele deve ser alterado para um endereço de email que seja entregue para você (caso você seja o administrador do servidor). Se seu website possuir um problema, o Apache2 mostrará uma mensagem de erro contendo este endereço de email para qual o problema poderá ser relatado. Encontre esta diretiva no arquivo de configuração do site site em /etc/apache2/sites-available.
309.
The <emphasis>Listen</emphasis> directive specifies the port, and optionally the IP address, Apache2 should listen on. If the IP address is not specified, Apache2 will listen on all IP addresses assigned to the machine it runs on. The default value for the Listen directive is 80. Change this to 127.0.0.1:80 to cause Apache2 to listen only on your loopback interface so that it will not be available to the Internet, to (for example) 81 to change the port that it listens on, or leave it as is for normal operation. This directive can be found and changed in its own file, <filename>/etc/apache2/ports.conf</filename>
2006-05-07
A diretiva <emphasis>Listen</emphasis> especifica a porta, e opcionalmente o endereço IP, na qual o Apache2 irá escutar. Se o endereço IP não for especificado, o Apache2 irá escutar em todos os endereços IP designados para a máquina no qual ele esteja rodando. O valor padrão para a diretiva Listen é 80. Altere isso para 127.0.0.1:80 para fazer com que o Apache apenas escute apenas na sua interface de loopback, de forma que ele esteja disponível para a Internet, para (por exemplo) 81 para mudar a porta no qual ele escuta, ou deixe o valor como está para operação normal. Esta diretiva pode ser encontrada e alterada em seu próprio arquivo, <filename>/etc/apache2/ports.conf</filename>
314.
The <emphasis>DocumentRoot</emphasis> directive specifies where Apache should look for the files that make up the site. The default value is /var/www. No site is configured there, but if you uncomment the <emphasis>RedirectMatch</emphasis> directive in <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename> requests will be redirected to /var/www/apache2-default where the default Apache2 site awaits. Change this value in your site's virtual host file, and remember to create that directory if necessary!
2006-05-07
A diretiva <emphasis>DocumentRoot</emphasis> especifica onde o Apache deve procurar pelos arquivos que formam o site. O valor padrão é /var/www. Nenhum site está configurado lá, mas você pode descomentar a diretiva <emphasis>RedirectMatch</emphasis> em <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename> as requisições serão redirecionadas para /var/www/apache2-default onde o site padrão do Apache2 aguarda. Altere este valor no arquivo de host virtual do seu site e lembre-se de criar aquele diretório se necessário!
323.
This section explains configuration of the Apache2 server default settings. For example, if you add a virtual host, the settings you configure for the virtual host take precedence for that virtual host. For a directive not defined within the virtual host settings, the default value is used.
2006-05-07
Esta seção explica a configuração das definições padrão do servidor Apache2. Por exemplo, se você adicionar um host virtual, as definições que você configurar para o host virtual têm precedência para aquele host virtual. Para uma diretiva não definida dentro da definição de host virtual, o valor padrão é utilizado.
345.
<emphasis role="bold">User</emphasis> - The User directive sets the userid used by the server to answer requests. This setting determines the server's access. Any files inaccessible to this user will also be inaccessible to your website's visitors. The default value for User is www-data.
2006-05-17
<emphasis role="bold">User</emphasis> - A diretiva User seta o UserID usado pelo servidor para responder as solicitações. Esta opção determina o acesso ao servidor. Qualquer arquivo inacessível a este usuário será também inacessível aos visitantes do seu website. O valor padrão para o User é www-data
346.
Unless you know exactly what you are doing, do not set the User directive to root. Using root as the User will create large security holes for your Web server.
2006-05-17
A não ser que você saiba exatamente o que está fazendo, não defina a diretiva User para root. Usando o root como User (usuário) você irá criar largas brechas de sergurança para seu ser servidor Web.
347.
The Group directive is similar to the User directive. Group sets the group under which the server will answer requests. The default group is also www-data.
2006-05-17
A diretiva Group é similar a diretiva User. Group define o grupo que o servidor irá responder as solicitações. O grupo padrão é www-data.
789.
Version control is the art of managing changes to information. It has long been a critical tool for programmers, who typically spend their time making small changes to software and then undoing those changes the next day. But the usefulness of version control software extends far beyond the bounds of the software development world. Anywhere you can find people using computers to manage information that changes often, there is room for version control.
2006-05-17
O controle de versões é a arte de gerenciar mudanças na informação. Ele tem sido há muito tempo uma ferramenta crucial para programadores, que tipicamente passam seu tempo fazendo pequenas mudanças em um software e então desfazendo essas mudanças no outro dia. Mas a utilidade de softwares de controle de versões vão muito além do mundo dos desenvolvedores de software. Em qualquer lugar que você possa encontrar pessoas usando computadores para gerenciar informações que mudam constantemente, existe espaço para o controle de versões.
800.
Subversion is an open source version control system. Using Subversion, you can record the history of source files and documents. It manages files and directories over time. A tree of files is placed into a central repository. The repository is much like an ordinary file server, except that it remembers every change ever made to files and directories.
2006-05-17
O Subversion é um sistema de controle de versões de código aberto. Ele gerencia arquivos e diretórios através do tempo. Uma árvore de arquivos é colocada em um repositório central. Esse repositório é muito parecido com um servidor de arquivos comum, exceto pelo fato de que ele se lembra de todas as alterações feitas nos arquivos e diretórios.
813.
Schema
2006-05-17
Esquema
814.
Access Method
2006-05-17
Método de Acesso
822.
Access via custom protocol to an svnserve server
2006-05-17
Acesso via protocolo customizado para um servidor svnserve
827.
This is the simplest of all access methods. It does not require any Subversion server process to be running. This access method is used to access Subversion from the same machine. The syntax of the command, entered at a terminal prompt, is as follows:
2006-05-17
Esse é o mais simples de todos os métodos de acesso. Ele não requer que nenhum processo do servidor Subversion esteja rodando. Esse método de acesso é usado para acessar o Subversion a partir da mesma máquina. A sintaxe do comando, informado no prompt de um terminal, é a seguinte:
832.
The repository permissions depend on filesystem permissions. If the user has read/write permission, he can checkout from and commit to the repository.
2006-05-17
As permissões do repositório dependem das permissões do sistema de arquivos. Se o usuário tem permissão de leitura/gravação, ele pode fazer checkout e fazer commit para o repositório.
846.
The password is transmitted as plain text. If you are worried about password snooping, you are advised to use SSL encryption. For details, please refer next section.
2006-05-17
As senhas são transmitidas em texto simples. Se você estiver preocupado com roubo de senhas, você está convidado a usar criptografia SSL. Para detalhes, por favor consulte a próxima seção.
848.
Accessing Subversion repository via WebDAV protocol with SSL encryption (https://) is similar to http:// except that you must install and configure the digital certificate in your Apache2 web server.
2006-05-17
Acessar o repositório Subversion via protocolo WebDAV com criptografia SSL (https://) é semelhante a acessar via http:// exceto pelo fato de que você precisa instalar e configurar um certificado digital no seu servidor web Apache2.
858.
$ svnserve -d --foreground -r /path/to/repos # -d -- daemon mode # --foreground -- run in foreground (useful for debugging) # -r -- root of directory to serve For more usage details, please refer to: $ svnserve --help
2006-05-17
$ svnserve -d --foreground -r /caminho/para/o/repositorio # -d -- modo daemon # --foreground -- roda em primeiro plano (útil para detecção de erros) # -r -- raiz do diretório a ser servido Para maiores detalhes de utilização, por favor consulte: $ svnserve --help
859.
Once you run this command, Subversion starts listening on default port (3690). To access the project repository, you must run the following command from a terminal prompt:
2006-05-17
Assim que você rodar esse comando, o Subversion iniciará ouvindo na porta padrão (3690). Para acessar o repositório do projeto, você precisa rodar o seguinte comando a partir de um prompt de terminal:
867.
It is also assumed that the ssh server is running on that machine and that it is allowing incoming connections. To confirm, please try to login to that machine using ssh. If you can login, everything is perfect. If you cannot login, please address it before continuing further.
2006-05-17
Também assume-se que o servidor ssh esteja rodando na maquina e que ele permita conexões entrantes. Para confirmar, por favor tente fazer login na maquina usando ssh. Se você puder fazer login, tudo está perfeito. Se você não puder fazer login, por favor resolva isso antes de continuar.
873.
CVS is a version control system. You can use it to record the history of source files.
2006-05-17
O CVS é um sistema de controle de versões. Você pode usá-lo para gravar o histórico de arquivos fonte.
875.
service cvspserver { port = 2401 socket_type = stream protocol = tcp user = root wait = no type = UNLISTED server = /usr/bin/cvs server_args = -f --allow-root /var/lib/cvs pserver disable = no }
2006-05-17
service cvspserver { port = 2401 socket_type = stream protocol = tcp user = root wait = no type = UNLISTED server = /usr/bin/cvs server_args = -f --allow-root /var/lib/cvs pserver disable = no }
882.
From here you can continue to add users, add new projects, and manage the CVS server.
2006-05-17
Daqui em diante, você pode continuar a adicionar usuários, criar novos projetos e administrar o servidor CVS.
883.
CVS allows the user to add users independently of the underlying OS installation. Probably the easiest way is to use the Linux Users for CVS, although it has potential security issues. Please refer to the CVS manual for details.
2006-05-17
O CVS permite que o usuário adicione usuários independentemente da instalação do SO hospedeiro. Provavelmente a maneira mais fácil é usar os Usuários do Linux para o CVS, entretanto isso oferece problemas potenciais de segurança. Por favor consulte o manual para mais detalhes.
886.
When you add a new project, the CVS user you use must have write access to the CVS repository (<application>/var/lib/cvs</application>). By default, the <application>src</application> group has write access to the CVS repository. So, you can add the user to this group, and he can then add and manage projects in the CVS repository.
2006-05-17
Quando você adicionar um novo projeto, o usuário CVS tem permisssão de escrita no repositório CVS (<application>/var/lib/cvs</application>). Por padrão, o grupo <application>src</application> tem permissão de escrita no repositório CVS. Então, você pode adicionar um usuário neste grupo, e ele poderá então adicionar e gerenciar projetos no respositório CVS.
2006-05-17
Quando você adicionar um novo projeto, o usuário CVS tem permisssão de escrita no repositório CVS (<application>/var/lib/cvs</application>). Por padrão, o grupo <application>src</application> tem permissão de escrita no repositório CVS. Então, você pode adicionar um usuário neste grupo, e ele poderá então adicionar e gerenciar projetos no respositório CVS.
1018.
The Linux kernel includes the <emphasis>Netfilter</emphasis> subsystem, which is used to manipulate or decide the fate of network traffic headed into or through your server. All modern Linux firewall solutions use this system for packet filtering.
2006-04-25
O kernel Linux inclui o subsistema <emphasis>Netfilter</emphasis>, o qual é usado para manipular ou decidir o destino do tráfego de rede dirigido para ou através de seu servidor. Todas as soluções de firewall Linux modernas utilizam esse sistema para filtragem de pacotes.
1221.
Generating RSA private key, 1024 bit long modulus .....................++++++ .................++++++ unable to write 'random state' e is 65537 (0x10001) Enter pass phrase for server.key:
2006-05-17
Gerando chave privada RSA, 1024 bit módulos longos .....................++++++ .................++++++ impossível escrever 'estado aletaório' e é 65537 (0x10001) Informe a chave senha para o server.key:
2006-05-17
Gerando chave privada RSA, 1024 bit módulos longos .....................++++++ .................++++++ impossível escrever 'estado aletaório' e é 65537 (0x10001) Informe a chave senha para o server.key:
1222.
You can now enter your passphrase. For best security, it should at least contain eight characters. The minimum length when specifying -des3 is four characters. It should include numbers and/or punctuation and not be a word in a dictionary. Also remember that your passphrase is case-sensitive.
2006-05-17
Agora, você pode inserir a sua senha. Para uma segurança melhor, ela deve conter no mínimo oito caracteres. O tamanho mínimo quando -des3 é especificado é de quatro caracteres. É bom incluir números e/ou pontuação e não ser uma palavra de dicionário. Também, lembre-se que a sua senha é sensível à caixa alta e/ ou baixa.
1311.
OpenSSH is a freely available version of the Secure Shell (SSH) protocol family of tools for remotely controlling a computer or transferring files between computers. Traditional tools used to accomplish these functions, such as <application>telnet</application> or <application>rcp</application>, are insecure and transmit the user's password in cleartext when used. OpenSSH provides a server daemon and client tools to facilitate secure, encrypted remote control and file transfer operations, effectively replacing the legacy tools.
2006-04-27
OpenSSH é uma versão disponível livremente da família de ferramentas do protocolo Secure Shell (SSH) para controlar um computador remotamente ou transferir arquivos entre computadores. Ferramentas tradicionais utilizadas para cumprir essas funções, como <application>telnet</application> ou <application>rcp</application> são inseguras e transmitem a senha de um usuário em texto puro quando utilizadas. O OpenSSH provê um servidor daemon e ferramentas de cliente para facilitar controle remoto e operações de transmissão de arquivo com segurança e criptografia, efetivamente substituindo ferramentas de legado.
1586.
Many more configurations are possible, including dialup PPP interfaces, IPv6 networking, VPN devices, etc. Refer to <application>man 5 interfaces</application> for more information and supported options. Remember that <filename>/etc/network/interfaces</filename> is used by the <application>ifup</application>/<application>ifdown</application> scripts as a higher level configuration scheme than may be used in some other Linux distributions, and that the traditional, lower level utilities such as <application>ifconfig</application>, <application>route</application>, and <application>dhclient</application> are still available to you for ad hoc configurations.
2006-04-25
Diversas outras configurações são possíveis, incluindo interfaces PPP, rede em IPv6, interfaces VPN, entre outras. Execute o comando <application>man 5 interfaces</application> para mais informações e para as opções suportadas. Lembre-se que <filename>/etc/network/interfaces</filename> é utilizado pelos scripts <application>ifup</application>/<application>ifdown</application> como um esquema de configuração de mais alto nível, que pode ser utilizado por outras distribuições, e que os utilitários de baixo nível, como <application>ifconfig</application>, <application>route</application> e <application>dhclient</application> continuam disponíveis para configurações ad hoc.
1596.
If your network contains computers whose IP addresses are not listed in DNS, it is recommended that you add them to the <filename>/etc/hosts</filename> file.
2006-04-25
Se sua rede possui computadores cujos endereços IP não estão listadas no DNS, é recomendado que você os adicione ao arquivo <filename>/etc/hosts</filename>.
1615.
The Transmission Control Protocol and Internet Protocol (TCP/IP) is a standard set of protocols developed in the late 1970s by the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) as a means of communication between different types of computers and computer networks. TCP/IP is the driving force of the Internet, and thus it is the most popular set of network protocols on Earth.
2006-04-25
O Transmission Control Protocol e o Internet Protocol (TCP/IP) são um conjunto podrão de protocolos desenvolvidos no final dos anos 1970 pela Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) como uma forma de comunicação entre diferente tipos de computadores e redes de computadores. TCP/IP é a força motora da Internet, e é portanto o mais popular conjunto de protocolos da Terra.
2006-04-25
O Transmission Control Protocol e o Internet Protocol (TCP/IP) são um conjunto podrão de protocolos desenvolvidos no final dos anos 1970 pela Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) como uma forma de comunicação entre diferente tipos de computadores e redes de computadores. TCP/IP é a força motora da Internet, e é portanto o mais popular conjunto de protocolos da Terra.
1619.
The TCP/IP protocol configuration consists of several elements which must be set by editing the appropriate configuration files, or deploying solutions such as the Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) server which in turn, can be configured to provide the proper TCP/IP configuration settings to network clients automatically. These configuration values must be set correctly in order to facilitate the proper network operation of your Ubuntu system.
2006-04-25
A configuração do protocolo TCP/IP consiste em diversos elementos, que podem ser editados nos arquivos de configuração apropriados, ou optando-se por soluções como o servidor de DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica de Hosts), que por sua vez pode ser configurado para prover as configurações TCP/IP necessárias para cada cliente de rede automaticamente. Esses valores da configuração precisam ser definidos corretamente, de maneira que que facilite o funcionamento em rede do seu sistema Ubuntu.
1620.
<emphasis role="bold">IP address</emphasis> The IP address is a unique identifying string expressed as four decimal numbers ranging from zero (0) to two-hundred and fifty-five (255), separated by periods, with each of the four numbers representing eight (8) bits of the address for a total length of thirty-two (32) bits for the whole address. This format is called <emphasis>dotted quad notation</emphasis>.
2006-04-25
<emphasis role="bold">Endereço IP</emphasis> O Endereço de IP é uma string de identificação única, expressa em quatro números decimais, que vão de zero (0) à duzentos e cinquenta e cinco (255), separada por pontos, com cada um dos quatros números representado oito (8) bits do endereço, para um tamanho total de trinta e dois (32) bits para todo o endereço. Este formato é chamado de <emphasis>notação decimal com pontos</emphasis>.
1632.
IP Routing
2006-04-25
Roteamento IP
1657.
Print Server
2006-04-27
Servidor de Impressão
1673.
This will result in the DHCP server giving a client an IP address from the range 192.168.1.10-192.168.1.100 or 192.168.1.150-192.168.1.200. It will lease an IP address for 600 seconds if the client doesn't ask for a specific time frame. Otherwise the maximum (allowed) lease will be 7200 seconds. The server will also "advise" the client that it should use 255.255.255.0 as its subnet mask, 192.168.1.255 as its broadcast address, 192.168.1.254 as the router/gateway and 192.168.1.1 and 192.168.1.2 as its DNS servers.
2006-04-27
Isso irá fazer com que o servidor DHCP atribua ao cliente um endereço IP a partir da faixa 192.168.1.10-192.168.1.100 ou 192.168.1.150-192.168.1.200. Ele irá emprestar um endereço por 600 segundos se o cliente não perguntar por um determinado período de tempo. O servidor também irá "avisar" o cliente que ele deve usar 255.255.255.0 como sua máscara de sub-rede, 192.168.1.255 como seu endereço de broadcast, 192.168.1.254 como roteador/gateway e 192.168.1.1 e 192.168.1.2 como seus servidores DNS.
2132.
The process of getting an email from one person to another over a network or the Internet involves many systems working together. Each of these systems must be correctly configured for the process to work. The sender uses a <emphasis>Mail User Agent</emphasis> (MUA), or email client, to send the message through one or more <emphasis>Mail Transfer Agents</emphasis> (MTA), the last of which will hand it off to a <emphasis>Mail Delivery Agent</emphasis> (MDA) for delivery to the recipient's mailbox, from which it will be retrieved by the recipient's email client, usually via a POP3 or IMAP server.
2006-05-17
O processo de entrega de um e-mail de um pessoa para outra através da rede ou da Internet demanda o trabalho conjunto de muitos sistemas. Cada um desses sistemas precisa estar corretamente configurado para que o processo funcione. O remetente usa um <emphasis>Agente Usuário de Correio</emphasis> (MUA) ou cliente de e-mail, para enviar a mensagem através de um ou mais <emphasis>Agentes de Transferência de Correio</emphasis> (MTA), o qual irá entregá-la para um <emphasis>Agente de Entrega de Correio</emphasis> (MDA) para entregá-la na caixa postal do destinatário, apartir da qual será retirada pelo cliente de e-mail do destinatário, normalmente através de um servidor POP3 ou IMAP.
2134.
<application>Postfix</application> is the default Mail Transfer Agent (MTA) in Ubuntu. It attempts to be fast and easy to administer and secure. It is compatible with the MTA <application>sendmail</application>. This section explains how to install and configure <application>postfix</application>. It also explains how to set it up as an SMTP server using a secure connection (for sending emails securely).
2006-05-17
<application>Postfix</application> é o Mail Transfer Agent (MTA) padrão do Ubuntu. Ele tenta ser rápido, fácil de administrar e seguro. É compatível com o MTA <application>sendmail</application>. Esta seção explica como instalar e configurar o <application>postfix</application>. Também explica como configurá-lo como um servidor SMTP usando uma conexão segura (para enviar emails de forma segura).