Translations by Yves Junqueira

Yves Junqueira has submitted the following strings to this translation. Contributions are visually coded: currently used translations, unreviewed suggestions, rejected suggestions.

51100 of 188 results
255.
At a terminal prompt enter the following command to install the NFS Server:
2006-04-27
Em um prompt de terminal entre o seguinte comando para instalar o servidor NFS:
257.
You can configure the directories to be exported by adding them to the <filename>/etc/exports</filename> file. For example:
2006-04-27
Você pode configurar os diretórios a serem exportados adicionando-os ao arquivo <filename>/etc/exports</filename>. Por exemplo:
259.
You can replace * with one of the hostname formats. Make the hostname declaration as specific as possible so unwanted systems cannot access the NFS mount.
2006-04-27
Você pode substituir o * com um dos formatos de nome de host. Faça a declaração de nome de host o mais específica possível para que sistemas indesejados não acessem a montagem NFS.
263.
Use the <application>mount</application> command to mount a shared NFS directory from another machine, by typing a command line similar to the following at a terminal prompt:
2006-04-27
Use o comando <application>mount</application> para montar um diretório compartilhado NFS de outra máquina, digitando num prompt de terminal um comando similar ao seguinte:
281.
Print Server
2006-04-27
Servidor de Impressão
296.
This will result in the DHCP server giving a client an IP address from the range 192.168.1.10-192.168.1.100 or 192.168.1.150-192.168.1.200. It will lease an IP address for 600 seconds if the client doesn't ask for a specific time frame. Otherwise the maximum (allowed) lease will be 7200 seconds. The server will also "advise" the client that it should use 255.255.255.0 as its subnet mask, 192.168.1.255 as its broadcast address, 192.168.1.254 as the router/gateway and 192.168.1.1 and 192.168.1.2 as its DNS servers.
2006-04-27
Isso irá fazer com que o servidor DHCP atribua ao cliente um endereço IP a partir da faixa 192.168.1.10-192.168.1.100 ou 192.168.1.150-192.168.1.200. Ele irá emprestar um endereço por 600 segundos se o cliente não perguntar por um determinado período de tempo. O servidor também irá "avisar" o cliente que ele deve usar 255.255.255.0 como sua máscara de sub-rede, 192.168.1.255 como seu endereço de broadcast, 192.168.1.254 como roteador/gateway e 192.168.1.1 e 192.168.1.2 como seus servidores DNS.
302.
Domain Name Service (DNS) is an Internet service that maps IP addresses and fully qualified domain names (FQDN) to one another. In this way, DNS alleviates the need to remember IP addresses. Computers that run DNS are called <emphasis>name servers</emphasis>. Ubuntu ships with <application>BIND</application> (Berkley Internet Naming Daemon), the most common program used for maintaining a name server on GNU/Linux.
2006-04-27
O Serviço de Nomes de Domínio (DNS) é um serviço de Internet que liga endereços IP e nomes de domínio totalmente qualificados (FQDN) uns aos outros. Computadores que rodam DNS são chamados de <emphasis>servidores de nomes</emphasis>. O Ubuntu possui o <application>BIND</application> (Berkley Internet Naming Daemon), o programa mais comumente usado para manter um servidor de nomes em GNU/Linux.
306.
// This is the primary configuration file for the BIND DNS server named. // // Please read /usr/share/doc/bind/README.Debian for information on the // structure of BIND configuration files in Debian for BIND versions 8.2.1 // and later, *BEFORE* you customize this configuration file. // include "/etc/bind/named.conf.options"; // reduce log verbosity on issues outside our control logging { category lame-servers { null; }; category cname { null; }; }; // prime the server with knowledge of the root servers zone "." { type hint; file "/etc/bind/db.root"; }; // be authoritative for the localhost forward and reverse zones, and for // broadcast zones as per RFC 1912 zone "localhost" { type master; file "/etc/bind/db.local"; }; zone "127.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.127"; }; zone "0.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.0"; }; zone "255.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.255"; }; // add local zone definitions here include "/etc/bind/named.conf.local";
2006-05-01
// Este é o arquivo de configuração primária para o servidor de DNS BIND named. // // Por favor, leia /usr/share/doc/bind/README.Debian para informações sobre a // estrutura dos arquivos de configuração do BIND no Debian para versão 8.2.1 do BIND // ou superior, *ANTES* de você customizar este arquivo de configuração. // include "/etc/bind/named.conf.options"; // reduz a saída de log em erros fora do nosso controle logging { category lame-servers { null; }; category cname { null; }; }; // servidor primário, que conhece os servidores raiz zone "." { type hint; file "/etc/bind/db.root"; }; // seja a autoridade para repasses locais, zonas reversas e para a // zona de broadcast, como definido no RFC 1912 zone "localhost" { type master; file "/etc/bind/db.local"; }; zone "127.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.127"; }; zone "0.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.0"; }; zone "255.in-addr.arpa" { type master; file "/etc/bind/db.255"; }; // adicione definições locais aqui include "/etc/bind/named.conf.local";
308.
The file named <filename>/etc/bind/db.root</filename> describes the root name servers in the world. The servers change over time and must be maintained now and then.
2006-04-27
O arquivo chamado <filename>/etc/bind/db.root</filename> descreve os servidores de nome raízes no mundo. Os servidores mudam com o tempo e precisam ser obtidos novamente e assim sempre.
309.
The <application>zone</application> section defines a master server, and it is stored in a file mentioned against file tag. Every zone file contains 3 resource records (RRs): an SOA RR, an NS RR and a PTR RR. SOA is short of Start of Authority. The "@" is a special notation meaning the origin. NS is the Name Server RR. PTR is Domain Name Pointer. To start the DNS server, run the following command from a terminal prompt:
2006-04-27
A seção <application>zone</application> define um servidor mestre, e ela é armazenado em um arquivo mencionado através da tag file. Cada zona contém 3 registros de recursos (RRs): um RR SOA, um RR NS, e um RR PTR. SOA é a abreviatura para Start of Authority, ou seja, Início da Autoridade. A "@" é uma notação especial que denota a origem. NS é a RR para Servidor de Nomes. PTR é Ponteiro para Servidor de Nomes. Para iniciar o servidor DNS, rode o seguinte comando apartir do prompt de um terminal:
316.
To install CUPS on your Ubuntu computer, simply use <application>sudo</application> with the the <application>apt-get</application> command and give the packages to install as the first parameter. A complete CUPS install has many package dependencies, but they may all be specified on the same command line. Enter the following at a terminal prompt to install CUPS:
2006-04-27
Para instalar o CUPS no seu computador Ubuntu, basta apenas usar <application>sudo</application> com o comando <application>apt-get</application> e especificar os pacotes a serem instalados como o primeiro parâmetro. Uma instalação de servidor CUPS completa possui várias dependências para outros pacotes, mas eles todos podem ser especificados na mesma linha de comando. Digite o seguinte no prompt de um terminal para instalar o CUPS:
318.
Upon authenticating with your user password, the packages should be downloaded and installed without error. Upon the conclusion of installation, the CUPS server will be started automatically. For troubleshooting purposes, you can access CUPS server errors via the error log file at: <filename>/var/log/cups/error_log</filename>. If the error log does not show enough information to troubleshoot any problems you encounter, the verbosity of the CUPS log can be increased by changing the <emphasis role="bold">LogLevel</emphasis> directive in the configuration file (discussed below) to "debug" or even "debug2", which logs everything, from the default of "info". If you make this change, remember to change it back once you've solved your problem, to prevent the log file from becoming overly large.
2006-05-01
Uma vez autenticado com a senha do seu usuário, deverá ocorrer o download e instalação dos pacotes sem erros. Após a instalação, o servidor CUPS será inicializado automaticamente. Para resolução de problemas, você pode acessar os erros do servidor CUPS através do arquivo de log de erros em: <filename>/var/log/cups/error_log</filename>. Se os logs de erros não mostrar informações necessárias para resolução dos seus problemas que você encontrar, a qualidade de saída de log do CUPS pode ser incrementada, alterando a diretiva <emphasis role="bold">LogLevel</emphasis> no arquivo de configuração (discutido logo abaixo) para "debug" ou ainda "debug2", o que causará o registro em log de tudo, do padrão ao "info". Se você fizer esta mudança, lembre-se de desfazê-la assim que você resolver seu problema, para prevenir que o arquivo fique muito grande.
319.
The Common UNIX Printing System server's behavior is configured through the directives contained in the file <filename>/etc/cups/cupsd.conf</filename>. The CUPS configuration file follows the same syntax as the primary configuration file for the Apache HTTP server, so users familiar with editing Apache's configuration file should feel at ease when editing the CUPS configuration file. Some examples of settings you may wish to change initially will be presented here.
2006-05-03
O comportamento do servidor CUPS (The Common UNIX Printing System) é configurado através das diretivas contidas no arquivo <filename>/etc/cups/cupsd.conf</filename>. O arquivo de configuração do CUPS segue a mesma sintaxe que o arquivo de configuração primário para o servidor de HTTP Apache, portanto os usuários familiares com a edição do arquivo de configuração do Apache deverão ter uma maior facilidade ao editar a configuração do CUPS. Alguns exemplos de configuração que você queira inicialmente alterar serão apresentados aqui.
324.
<emphasis role="bold">ServerAdmin</emphasis>: To configure the email address of the designated administrator of the CUPS server, simply edit the <filename>/etc/cups/cupsd.conf</filename> configuration file with your preferred text editor, and modify the <emphasis role="italics">ServerAdmin</emphasis> line accordingly. For example, if you are the Administrator for the CUPS server, and your e-mail address is 'bjoy@somebigco.com', then you would modify the ServerAdmin line to appear as such:
2006-05-03
<emphasis role="bold">ServerAdmin</emphasis>: Para configurar o endereço de email designado para o administrador do servidor CUPS, simplesmente edite o arquivo de configuração <filename>/etc/cups/cupsd.conf</filename> com seu editor de textos predileto, e altere a diretiva <emphasis role="italics">ServerAdmin</emphasis> de acordo. Por exemplo, se você é o administrador do servidor CUPS, e seu email é bjoy@somebigco.com, Então você deverá alterar a diretiva ServerAdmin para ficar como:
331.
<emphasis role="bold">Listen</emphasis>: By default on Ubuntu, the CUPS server installation listens only on the loopback interface at IP address <emphasis>127.0.0.1</emphasis>. In order to instruct the CUPS server to listen on an actual network adapter's IP address, you must specify either a hostname, the IP address, or optionally, an IP address/port pairing via the addition of a Listen directive. For example, if your CUPS server resides on a local network at the IP address <emphasis role="italics">192.168.10.250</emphasis> and you'd like to make it accessible to the other systems on this subnetwork, you would edit the <filename>/etc/cups/cups.d/ports.conf</filename> and add a Listen directive, as such:
2006-05-03
<emphasis role="bold">Listen</emphasis>: Por padrão no Ubuntu, o servidor CUPS escuta somente na interface de loopback no endereço de IP <emphasis>127.0.0.1</emphasis>. Para instruir o CUPS a escutar num endereço IP de uma rede, você deve especificar um hostname, um endereço de IP, ou opcionalmente, um endereço/porta de acordo com as diretivas Listen. Por exemplo, se seu servidor CUPS fica numa rede local com o endereço de IP <emphasis role="italics">192.168.10.250</emphasis> e você gostaria de torná-lo acessível para outros sistemas em sua sub-rede, você deverá editar o arquivo <filename>/etc/cups/cups.d/ports.conf</filename> e adicionar uma diretiva Listen, como:
332.
Listen 127.0.0.1:631 # existing loopback Listen Listen /var/run/cups/cups.sock # existing socket Listen Listen 192.168.10.250:631 # Listen on the LAN interface, Port 631 (IPP)
2006-05-03
Listen 127.0.0.1:631 # Loopback existente Listen /var/run/cups/cups.sock # Escuta de socket existente Listen 192.168.10.250:631 # Escutando na interface LAN, porta 631 (IPP)
333.
In the example above, you may comment out or remove the reference to the Loopback address (127.0.0.1) if you do not wish <application>cupsd </application> to listen on that interface, but would rather have it only listen on the Ethernet interfaces of the Local Area Network (LAN). To enable listening for all network interfaces for which a certain hostname is bound, including the Loopback, you could create a Listen entry for the hostname <emphasis>socrates</emphasis> as such:
2006-05-03
No exemplo acima, você deve comentar ou remover a referência ao endereço Loopback (127.0.0.1) se você não desejar que o <application>cupsd </application> escute naquela interface, mas sim preferir que ele escute somente na interface Ethernet da sua Rede Local (LAN). Para habilitar a escuta para todas as interfaces de rede em que um hostname esteja ligado, incluíndo a loopback, você pode criar uma entrada de Listen para o hostname <emphasis>socrates</emphasis> como:
339.
Apache is the most commonly used Web Server on GNU/Linux systems. Web Servers are used to serve Web Pages requested by client computers. Clients typically request and view Web Pages using Web Browser applications such as <application>Firefox</application>, <application>Opera</application>, or <application>Mozilla</application>.
2006-05-03
O Apache é o Servidor Web mais utilizado em sistemas GNU/Linux. Servidores Web são utilizados para servir pedidos de Páginas WEB por computadores clientes. Os clientes em geral fazem requisições e visualizam Páginas da WEB usando navegadores como <application>Firefox</application>, <application>Opera</application> ou <application>Mozilla</application>.
340.
Users enter a Uniform Resource Locator (URL) to point to a Web server by means of its Fully Qualified Domain Name (FQDN) and a path to the required resource. For example, to view the home page of the <ulink url="http://www.ubuntu.com">Ubuntu Web site</ulink> a user will enter only the FQDN. To request specific information about <ulink url="http://www.ubuntu.com/support/supportoptions/paidsupport">paid support</ulink>, a user will enter the FQDN followed by a path.
2006-05-03
Usuários entram um Localizador Uniforme de Recursos (Uniform Resource Locator, URL) para apontar para um servidor Web através do seu Nome de Domínio Completo (Fully Qualified Domain Name - FQDN) e um caminho para o recurso requerido. Por exemplo, para ver a home page do <ulink url="http://www.ubuntu.com">Site do Ubuntu</ulink>, um usuário irá informar apenas o FQDN. Para requisitar informações específicas sobre o <ulink url="http://www.ubuntu.com/support/supportoptions/paidsupport">suporte pago</ulink>, um usuário irá informar o FQDN seguido de um caminho.
345.
Apache is configured by placing <emphasis>directives</emphasis> in plain text configuration files. The main configuration file is called <filename>apache2.conf</filename>. In addition, other configuration files may be added using the <emphasis>Include</emphasis> directive, and wildcards can be used to include many configuration files. Any directive may be placed in any of these configuration files. Changes to the main configuration files are only recognized by Apache2 when it is started or restarted.
2006-05-07
O Apache é configurado colocando-se <emphasis>diretivas</emphasis> em arquivos de configuração de texto puro. O arquivo de configuração principal é chamado <filename>apache2.conf</filename>. Além disso, outros arquivos de configuração podem ser adicionados utilizando-se a diretiva <emphasis>Include</emphasis>, e caracteres coringa (wildcards) podem ser utilizados para incluir vários arquivos de configuração. Qualquer diretiva pode ser colocada em qualquer desses arquivos de configuração. Mudanças no arquivo de configuração apenas são reconhecidas pelo Apache2 quando este for iniciado ou reiniciado.
347.
The default Apache2 configuration file is <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename> . You can edit this file to configure the Apache2 server. You can configure the port number, document root, modules, log files, virtual hosts, etc.
2006-05-18
O arquivo de configuração padrão do Apache2 é o <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename>. Você pode editar esse arquivo para configurar o servidor Apache2. Você pode configurar o número da porta, raiz dos documentos, módulos, arquivos de log, hosts virtuais, etc.
2006-04-27
O arquivo de configuração padrão do Apache2 é o <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename>. Você pode editar esse arquivo para configurar o servidor Apache2. Você pode configurar o número da porta, raiz dos documentos, módulos, arquivos de log, hosts virtuais, etc.
350.
Apache2 ships with a virtual-host-friendly default configuration. That is, it is configured with a single default virtual host (using the <emphasis>VirtualHost</emphasis> directive) which can modified or used as-is if you have a single site, or used as a template for additional virtual hosts if you have multiple sites. If left alone, the default virtual host will serve as your default site, or the site users will see if the URL they enter does not match the <emphasis>ServerName</emphasis> directive of any of your custom sites. To modify the default virtual host, edit the file <filename>/etc/apache2/sites-available/default</filename>. If you wish to configure a new virtual host or site, copy that file into the same directory with a name you choose. For example, <command>sudo cp /etc/apache2/sites-available/default /etc/apache2/sites-available/mynewsite</command> Edit the new file to configure the new site using some of the directives described below.
2006-05-07
O Apache2 vem com uma configuração padrão amigável para hosts virtuais. Isto é, ele é configurado com um host virtual único padrão (utilizando a diretiva <emphasis>VirtualHost</emphasis>) o qual pode ser modificado ou utilizado como está se você tiver apenas um site, ou ainda usado como modelo para hosts virtuais adicionais caso você tenha múltiplos sites. Se não for alterado, o host virtual padrão servirá como seu site padrão, ou o site que os usuários utilizarão caso a URL que eles especifiquem não bata com a diretiva <emphasis>ServerName</emphasis> de nenhum de seus sites customizados. Para modificar o virtual host padrão, edite o arquivo <filename>/etc/apache2/sites-available/default</filename>. Caso você deseje configurar um novo host virtual ou site, copie esse arquivo para o mesmo diretório com um nome de sua escolha. Por exemplo, <command>sudo cp /etc/apache2/sites-available/default /etc/apache2/sites-available/meunovosite</command>. Edite o novo arquivo para configurar o novo site utilizando algumas das diretivas descritas abaixo.
351.
The <emphasis>ServerAdmin</emphasis> directive specifies the email address to be advertised for the server's administrator. The default value is webmaster@localhost. This should be changed to an email address that is delivered to you (if you are the server's administrator). If your website has a problem, Apache2 will display an error message containing this email address to report the problem to. Find this directive in your site's configuration file in /etc/apache2/sites-available.
2006-05-07
A diretiva <emphasis>ServerAdmin</emphasis> especifica o endereço de email a ser anunciado como do administrador do servidor. O valor padrão é webmaster@localhost. Ele deve ser alterado para um endereço de email que seja entregue para você (caso você seja o administrador do servidor). Se seu website possuir um problema, o Apache2 mostrará uma mensagem de erro contendo este endereço de email para qual o problema poderá ser relatado. Encontre esta diretiva no arquivo de configuração do site site em /etc/apache2/sites-available.
352.
The <emphasis>Listen</emphasis> directive specifies the port, and optionally the IP address, Apache2 should listen on. If the IP address is not specified, Apache2 will listen on all IP addresses assigned to the machine it runs on. The default value for the Listen directive is 80. Change this to 127.0.0.1:80 to cause Apache2 to listen only on your loopback interface so that it will not be available to the Internet, to (for example) 81 to change the port that it listens on, or leave it as is for normal operation. This directive can be found and changed in its own file, <filename>/etc/apache2/ports.conf</filename>
2006-05-07
A diretiva <emphasis>Listen</emphasis> especifica a porta, e opcionalmente o endereço IP, na qual o Apache2 irá escutar. Se o endereço IP não for especificado, o Apache2 irá escutar em todos os endereços IP designados para a máquina no qual ele esteja rodando. O valor padrão para a diretiva Listen é 80. Altere isso para 127.0.0.1:80 para fazer com que o Apache apenas escute apenas na sua interface de loopback, de forma que ele esteja disponível para a Internet, para (por exemplo) 81 para mudar a porta no qual ele escuta, ou deixe o valor como está para operação normal. Esta diretiva pode ser encontrada e alterada em seu próprio arquivo, <filename>/etc/apache2/ports.conf</filename>
353.
You may also want your site to respond to www.ubunturocks.com, since many users will assume the www prefix is appropriate. Use the <emphasis>ServerAlias</emphasis> directive for this. You may also use wildcards in the ServerAlias directive. For example, <command>ServerAlias *.ubunturocks.com</command> will cause your site to respond to any domain request ending in .ubunturocks.com.
2006-05-07
Você também pode querer que seu site responda a www.ubunturocks.com, já que muitos usuários assumirão que o prefixo www é apropriado. Use a diretiva <emphasis>ServerAlias</emphasis> para isso. Você também pode utilizar caracteres mágicos na diretiva ServerAlias. Por exemplo, <command>ServerAlias *.ubunturocks.com</command> irá fazer com que seu site responda a qualquer requisição de domínio que termine em .ubunturocks.com.
354.
The <emphasis>ServerName</emphasis> directive is optional and specifies what FQDN your site should answer to. The default virtual host has no ServerName directive specified, so it will respond to all requests that do not match a ServerName directive in another virtual host. If you have just acquired the domain name ubunturocks.com and wish to host it on your Ubuntu server, the value of the ServerName directive in your virtual host configuration file should be ubunturocks.com. Add this directive to the new virtual host file you created earlier (<filename>/etc/apache2/sites-available/mynewsite</filename>). <placeholder-1/>
2006-05-07
A diretiva <emphasis>ServerName</emphasis> é opcional e especifica qual a FQDN seu site deverá responder. O host virtual padrão não possui diretiva ServerName especificada, portanto ele irá responder a todas as requisições que não combinem com uma diretiva ServerName em outro host virtual. Se você acabou de adquirir o nome de domínio ubunturocks.com e gostaria de hospedá-lo no seu servidor Ubuntu, o valor da diretiva ServerName no arquivo de configuração do seu host virtual deverá ser ubunturocks.com. Adicione esta diretiva ao novo arquivo de site virtual que você criou antes (<filename>/etc/apache2/sites-available/meunovosite</filename). <placeholder-1/>
355.
The <emphasis>DocumentRoot</emphasis> directive specifies where Apache should look for the files that make up the site. The default value is /var/www. No site is configured there, but if you uncomment the <emphasis>RedirectMatch</emphasis> directive in <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename> requests will be redirected to /var/www/apache2-default where the default Apache2 site awaits. Change this value in your site's virtual host file, and remember to create that directory if necessary!
2006-05-07
A diretiva <emphasis>DocumentRoot</emphasis> especifica onde o Apache deve procurar pelos arquivos que formam o site. O valor padrão é /var/www. Nenhum site está configurado lá, mas você pode descomentar a diretiva <emphasis>RedirectMatch</emphasis> em <filename>/etc/apache2/apache2.conf</filename> as requisições serão redirecionadas para /var/www/apache2-default onde o site padrão do Apache2 aguarda. Altere este valor no arquivo de host virtual do seu site e lembre-se de criar aquele diretório se necessário!
356.
The /etc/apache2/sites-available directory is <emphasis role="bold"> not</emphasis> parsed by Apache2. Symbolic links in /etc/apache2/sites-enabled point to "available" sites. Use the a2ensite (Apache2 Enable Site) utility to create those symbolic links, like so: <command>sudo a2ensite mynewsite</command> where your site's configuration file is <filename> /etc/apache2/sites-available/mynewsite</filename>. Similarly, the a2dissite utility should be used to disable sites.
2006-05-07
O diretório /etc/apache2/sites-available <emphasis>não</emphasis> é decodificado pelo Apache2. Links simbólicos em /etc/apache2/sites-enabled apontam para sites "disponíveis" (available). Utilize o utilitário a2ensite (Apache2 Enable Site) para criar esses links simbólicos, como neste exemplo: <command>sudo a2ensite meunovosite</command> onde o arquivo de configuração do seu site é <filename> /etc/apache2/sites-available/meunovosite</filename>. Semelhantemente, o utilitário a2dissite deve ser usado para desabilitar sites.
358.
This section explains configuration of the Apache2 server default settings. For example, if you add a virtual host, the settings you configure for the virtual host take precedence for that virtual host. For a directive not defined within the virtual host settings, the default value is used.
2006-05-07
Esta seção explica a configuração das definições padrão do servidor Apache2. Por exemplo, se você adicionar um host virtual, as definições que você configurar para o host virtual têm precedência para aquele host virtual. Para uma diretiva não definida dentro da definição de host virtual, o valor padrão é utilizado.
381.
<emphasis role="bold">User</emphasis> - The User directive sets the userid used by the server to answer requests. This setting determines the server's access. Any files inaccessible to this user will also be inaccessible to your website's visitors. The default value for User is www-data.
2006-05-17
<emphasis role="bold">User</emphasis> - A diretiva User seta o UserID usado pelo servidor para responder as solicitações. Esta opção determina o acesso ao servidor. Qualquer arquivo inacessível a este usuário será também inacessível aos visitantes do seu website. O valor padrão para o User é www-data
382.
Unless you know exactly what you are doing, do not set the User directive to root. Using root as the User will create large security holes for your Web server.
2006-05-17
A não ser que você saiba exatamente o que está fazendo, não defina a diretiva User para root. Usando o root como User (usuário) você irá criar largas brechas de sergurança para seu ser servidor Web.
383.
The Group directive is similar to the User directive. Group sets the group under which the server will answer requests. The default group is also www-data.
2006-05-17
A diretiva Group é similar a diretiva User. Group define o grupo que o servidor irá responder as solicitações. O grupo padrão é www-data.
385.
Apache is a modular server. This implies that only the most basic functionality is included in the core server. Extended features are available through modules which can be loaded into Apache. By default, a base set of modules is included in the server at compile-time. If the server is compiled to use dynamically loaded modules, then modules can be compiled separately, and added at any time using the LoadModule directive. Otherwise, Apache must be recompiled to add or remove modules. Ubuntu compiles Apache2 to allow the dynamic loading of modules. Configuration directives may be conditionally included on the presence of a particular module by enclosing them in an &lt;IfModule&gt; block. You can install additional Apache2 modules and use them with your Web server. You can install Apache2 modules using the <application>apt-get</application> command. For example, to install the Apache2 module for MYSQL authentication, you can run the following command from a terminal prompt:
2006-05-17
O Apache é um servidor modular. Isso significa que somente as funcionalidades básicas são inclusas no núcleo do servidor. A extensão das funcionalidades são disponibilizadas através de módulos, que podem ser carregados no Apache. Por padrão, alguns módulos básicos já estão inclusos na hora da compilação. Se o servidor for compilado para usar o carregamento dinâmico de módulos, então os módulos podem ser compilados separadamente, e adicionados à qualquer hora usando a diretiva LoadModule. Caso contrário, o Apache2 precisa ser recompilado para adicionar ou remover módulos. O Ubuntu compila o Apache2 de maneira que permita o carregamento dinâmico de módulos. As diretivas de configuração podem ser incluídas condicionalmente, com a presença de um módulo em particular incluído num bloco <IfModule>. Você pode instalar módulos adicionais do Apache2 e usá-los com o seu servidor WEB. Você pode instalar módulos do Apache2 usando o comando <application>apt-get</application>. Por exemplo, para instalar o módulo do Apache2 para autenticação por MYSQL, você pode executar o seguinte comando de um prompt de terminal (linha de comando)
2006-05-17
O Apache é um servidor modular. Isso significa que somente as funcionalidades básicas são inclusas no núcleo do servidor. A extensão das funcionalidades são disponibilizadas através de módulos, que podem ser carregados no Apache. Por padrão, alguns módulos básicos já estão inclusos na hora da compilação. Se o servidor for compilado para usar o carregamento dinâmico de módulos, então os módulos podem ser compilados separadamente, e adicionados à qualquer hora usando a diretiva LoadModule. Caso contrário, o Apache2 precisa ser recompilado para adicionar ou remover módulos. O Ubuntu compila o Apache2 de maneira que permita o carregamento dinâmico de módulos. As diretivas de configuração podem ser incluídas condicionalmente, com a presença de um módulo em particular incluído num bloco <IfModule>. Você pode instalar módulos adicionais do Apache2 e usá-los com o seu servidor WEB. Você pode instalar módulos do Apache2 usando o comando <application>apt-get</application>. Por exemplo, para instalar o módulo do Apache2 para autenticação por MYSQL, você pode executar o seguinte comando de um prompt de terminal (linha de comando)
387.
Once you install the module, the module will be available in the <filename>/etc/apache2/mods-available</filename> directory. You can use the <application>a2enmod</application> command to enable a module. You can use the <application>a2dismod</application> command to disable a module. Once you enable the module, the module will be available in the the <filename>/etc/apache2/mods-enabled</filename> directory.
2006-05-17
Quando você instala um módulo, ele estará disponível no diretório <filename>/etc/apache2/mods-available</filename>. Você pode usar o comando <application>a2enmod</application> para habilitar um módulo. Você pode usar o comando <application>a2dismod</application> para desabilitar um módulo. Quando você desabilita um módulo, ele estará disponível no diretório <filename>/etc/apache2/mods-enabled</filename>.
389.
The <application>mod_ssl</application> module adds an important feature to the Apache2 server - the ability to encrypt communications. Thus, when your browser is communicating using SSL encryption, the https:// prefix is used at the beginning of the Uniform Resource Locator (URL) in the browser navigation bar.
2006-05-17
O módulo <application>mod_ssl</application> adiciona uma funcionalidade importante no servidor Apache2 - a habilidade de encriptar comunicações. Portanto, quando o seu navegador se comunica utilizando encriptação SSL, o prefixo https:// é usado no começo do Localizador de Recurso Uniforme (URL) na barra de navegação do navegador.
390.
The <application>mod_ssl</application> module is available in <application>apache2-common</application> package. If you have installed this package, you can run the following command from a terminal prompt to enable the <application>mod_ssl</application> module:
2006-05-17
O módulo <application>mod_ssl</application> está disponível no pacote <application>apache2-common</application>. Se você possuir este pacote instalado, você pode executar o comando a seguir de um prompt de terminal para ativar o módulo <application>mod_ssl</application>:
393.
To set up your secure server, use public key cryptography to create a public and private key pair. In most cases, you send your certificate request (including your public key), proof of your company's identity, and payment to a Certificate Authority (CA). The CA verifies the certificate request and your identity, and then sends back a certificate for your secure server.
2006-05-17
Para configurar um servidor seguro, use a criptografia de chave pública para criar um par de chaves pública e privada. Na maioria dos casos, você manda o seu pedido de certificação (incluindo a sua chave pública), uma prova da identidade da sua companhia e o pagamento para uma Autoridade de Certificados (CA). A CA verifica o pedido de certificação e sua identidade, e depois manda de volta um certificado para o seu servidor seguro.
394.
Alternatively, you can create your own self-signed certificate. Note, however, that self-signed certificates should not be used in most production environments. Self-signed certificates are not automatically accepted by a user's browser. Users are prompted by the browser to accept the certificate and create the secure connection.
2006-05-17
Alternativamente, você pode criar o seu certificado auto-assinado. Note que, entretando, o certificado auto-assinado não deve ser usando na maioria dos ambientes de produção. Certificados auto-assinados não são automaticamente aceitos pelo navegador dos usuários. Os usuários são questionados pelo navegador para aceitar o certificado e criar uma conexão segura.
412.
Generating RSA private key, 1024 bit long modulus .....................++++++ .................++++++ unable to write 'random state' e is 65537 (0x10001) Enter pass phrase for server.key:
2006-05-17
Gerando chave privada RSA, 1024 bit módulos longos .....................++++++ .................++++++ impossível escrever 'estado aletaório' e é 65537 (0x10001) Informe a chave senha para o server.key:
2006-05-17
Gerando chave privada RSA, 1024 bit módulos longos .....................++++++ .................++++++ impossível escrever 'estado aletaório' e é 65537 (0x10001) Informe a chave senha para o server.key:
413.
You can now enter your passphrase. For best security, it should at least contain eight characters. The minimum length when specifying -des3 is four characters. It should include numbers and/or punctuation and not be a word in a dictionary. Also remember that your passphrase is case-sensitive.
2006-05-17
Agora, você pode inserir a sua senha. Para uma segurança melhor, ela deve conter no mínimo oito caracteres. O tamanho mínimo quando -des3 é especificado é de quatro caracteres. É bom incluir números e/ou pontuação e não ser uma palavra de dicionário. Também, lembre-se que a sua senha é sensível à caixa alta e/ ou baixa.
421.
It will prompt you enter the passphrase. If you enter the correct passphrase, it will prompt you to enter Company Name, Site Name, Email Id, etc. Once you enter all these details, your CSR will be created and it will be stored in the <filename>server.csr</filename> file. You can submit this CSR file to a CA for processing. The CAN will use this CSR file and issue the certificate. On the other hand, you can create self-signed certificate using this CSR.
2006-05-17
Ele irá solicitar que você informe a senha. Se você informar a senha correta ele irá pedir para que você informe o Nome da Empresa, Nome do Site, Email, etc. Assim que você informar todos esses detalhes, seu CSR será criado e armazenado no arquivo <filename>server.csr</filename>. Você pode enviar esse arquivo CSR para uma CA para processamento. A CAN irá usar esse arquivo CSR para emitir o certificado. Por outro lado, você pode criar certificados auto-assinados usando esse CSR.
456.
Again, Using Squid's access control, you may configure use of Internet services proxied by Squid to be available only users with certain Internet Protocol (IP) addresses. For example, we willll illustrate access by users of the 192.168.42.0/24 subnetwork only:
2006-05-17
Novamente, Usando o controle de acesso do Squid, você pode configurar o uso de serviços de Internet filtrados pelo squid para estar disponível somente para usuários de certos endereços de IP. Por exemplo, iremos ilustrar o acesso somente de usuários da sub-rede 192.168.42.0/24:
468.
Version control is the art of managing changes to information. It has long been a critical tool for programmers, who typically spend their time making small changes to software and then undoing those changes the next day. But the usefulness of version control software extends far beyond the bounds of the software development world. Anywhere you can find people using computers to manage information that changes often, there is room for version control.
2006-05-17
O controle de versões é a arte de gerenciar mudanças na informação. Ele tem sido há muito tempo uma ferramenta crucial para programadores, que tipicamente passam seu tempo fazendo pequenas mudanças em um software e então desfazendo essas mudanças no outro dia. Mas a utilidade de softwares de controle de versões vão muito além do mundo dos desenvolvedores de software. Em qualquer lugar que você possa encontrar pessoas usando computadores para gerenciar informações que mudam constantemente, existe espaço para o controle de versões.
470.
Subversion is an open source version control system. Using Subversion, you can record the history of source files and documents. It manages files and directories over time. A tree of files is placed into a central repository. The repository is much like an ordinary file server, except that it remembers every change ever made to files and directories.
2006-05-17
O Subversion é um sistema de controle de versões de código aberto. Ele gerencia arquivos e diretórios através do tempo. Uma árvore de arquivos é colocada em um repositório central. Esse repositório é muito parecido com um servidor de arquivos comum, exceto pelo fato de que ele se lembra de todas as alterações feitas nos arquivos e diretórios.
481.
Schema
2006-05-17
Esquema
482.
Access Method
2006-05-17
Método de Acesso
490.
Access via custom protocol to an svnserve server
2006-05-17
Acesso via protocolo customizado para um servidor svnserve